O que é?
Através da instalação de chips nos EPIs, tecnologia baseada em rede e móvel, permite otimização da sua segurança , gestão dos EPIs e melhora a força de trabalho com dados em tempo real.
Como podemos conectar as pessoas com os equipamentos de proteção individual e coletivos (EPI e EPC)?
Brasil é 2º país do G20 em mortalidade por acidentes no trabalho. De 2002 a 2020, país registrou taxa de 6 óbitos a cada 100 mil empregos formais, aponta relatório do Ministério Público do Trabalho e da Organização Internacional do Trabalho.
É dever da empresa, fornecer, treinar, e fiscalizar o uso de EPIs de seus colaboradores, segundo art. 166 da CLT e o item 6.6.1 da NR 6. Por sua vez, cabe ao empregado usar o EPI, conforme item 6.7.1 da NR 6, e também o art. 158 da CLT, que diz ser ato faltoso do empregado a recusa injustificada ao uso dos EPIs.
Além de orientar sobre as normas de segurança no trabalho, a empresa deve exigir e fiscalizar o uso do EPIs. Até porque, a recusa do empregado em utilizar o equipamento não exime a culpa do empregador quanto aos danos causados ao trabalhador em eventual doença ou acidente.
Através da instalação de chips nos EPIs, tecnologia baseada em rede e móvel, permite otimização da sua segurança , gestão dos EPIs e melhora a força de trabalho com dados em tempo real.
Histórico da segurança do trabalho no Brasil
País tem 6 óbitos a cada 100 mil vínculos de emprego no mercado de trabalho formal